O II Congresso Brasileiro Pró e Pet Saúde, realizado no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó, encerrou na última quinta-feira (08), com apresentação de trabalhos, palestras e troca de experiências.

O evento contou com a participação da doutora em ciências da saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Fábia Barbosa de Andrade, que discutiu com os presentes os “Resultados e impactos dos dispositivos de reorientação da formação, profissional em saúde”. Franklin Forte, doutor em odontologia preventiva e social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, abordou “O SUS e os processos de formação”. O público era formado por organizadores, professores, estudantes e coordenadores, que se deslocaram de outras cidades e Estados brasileiros.

Além de diversos profissionais, a acadêmica do 8º período de Fisioterapia da Unochapecó, Ana Carolina Duering, ressaltou que participar do projeto Pró-Pet Saúde Mental - Redes de cuidados em saúde mental, foi uma experiência positiva, pois ela vivenciou realidades que apenas com a graduação não seria possível. "Esse projeto deu possibilidades para eu ingressar na vida científica, comecei a ter publicações de resumos, de artigos, participei de congressos nacionais e internacionais e presenciei realidades como o Centro de Apoio Psico-Sociais (CAPS). Eu jamais teria contato com essa área se não fosse o Pet". 

Para Fábia Barbosa de Andrade, coordenadora do I Congresso Brasileiro Pró-Saúde, Pet-Saúde, analisa que essa segunda edição do evento serviu como continuidade e evolução na formação dos profissionais da saúde. "Nós fazemos parte de uma Rede de colaboradores para uma melhoria na condição e na saúde. Devemos fortalecer as propostas com esses discentes na comunidade, no que diz respeito ao Pet Saúde e também para que nossas academias sejam voltadas inteiramente para o SUS".